Utilize o testdisk, consegui recuperar partições apagadas
Execute o testdisk, escolha o hd, escolha o tipo de dados (intel/PC), escolha a partição a recuperar, escolha write. Dê o ok e reinicie o computador.
domingo, 19 de novembro de 2017
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Lembrete tirado do Bastter.com
Tranquilidade Financeira
Mensagem do Jucemar neste topico lá na Baster.com:
"Os primeiros aportes são os mais importantes.
A pessoa não vai precisar ficar poupando muito a vida inteira, os primeiros anos são os mais importantes, depois os juros compostos fazem o resto.
Então no início da formação do patrimônio, o aporte é muito importante, tem de aportar o máximo que puder dentro do seu padrão de vida. Depois de um tempo, os aportes serão irrelevantes.
Nesse momento, você poderá gastar o que antes ia para o aporte, até o momento em que uma parte dos juros recebidos, também poderá ser usada e mesmo assim o patrimônio continuará crescendo.
Acho que foi no curso do mille que foi falado também, chega um ponto, em que a pessoa pega um pouco do patrimônio, vai viajar, e quando volta tinha mais do que antes, o crescimento ficar orgânico.
Essa preocupação de quando e quanto eu vou poder gastar é maior no início e quando o patrimônio ainda não se sustenta sozinho, quando os juros compostos ainda não explodiram, quando os aportes são importantes, quando ainda não passou tempo suficiente.
No início, tem de aportar o máximo que puder, e adiar os gastos maiores o máximo que puder, levando em consideração a vida, família, etc. Depois de um tempo, os aportes deixam de ser importantes.
Então no início, a fórmula Bastter é: Aporte + tempo + valor
Depois de passada a fase de formação de patrimônio, a fórmula vira: Tempo + valor
Claro que pode e deve continuar aportando, mas ele vai ficando irrelevante. O Tempo age por si só. O valor é a variável importante, porque ele determina os juros compostos que serão realizados pelo tempo.
Então, focar em aporte e valor, o tempo é só não ficar girando. Depois de um certo tempo, é focar em valor."
Uma aula de bom senso para os que ainda não entenderam o conceito de Tranquilidade Financeira.
bastiat
"Irei simplificar a lógica daquele meu comentário anterior:
1 - Na RF você empresta dinheiro no presente para recebê-lo de volta no futuro, acrescido de juros;
2 - Durante este período de tempo, o valor investido (principal) irá perdendo poder de compra (pois em ambientes inflacionários os preços sobem, sempre, independentemente da intensidade que isso ocorre).
3 - No final do período (vencimento dos títulos), você recebe o principal (corroído pela inflação) e os juros (que incidiram sobre valores que também foram se corroendo ao longo dos anos). Ou seja, essa "renda extra" (juros pagos) perde tanto poder de compra no longo prazo que o montante final recebido (principal + juros) irá permitir adquirir bem menos bens e serviços do que no momento da aplicação.
Ou seja, no fundo a RF funciona mais como uma reserva financeira (que não foi utilizada durante anos) do que como um investimento gerador de renda.
E só para concluir, a renda fixa não é de toda ruim (pode servir para alcançar alguns objetivos de curto ou médio prazo). Mas ela é totalmente inócua se a intenção for para gerar valor (renda)."
gpaiva
"Vamos supor que você investiu 10 mil reais no TD IPCA e no vencimento o seu saldo bruto é de 15 mil reais.
Ou seja, um rendimento bruto de 5 mil, e vamos supor que 3 mil foi reposição da inflação e 2 mil foi ganho real, acima da inflação;
O problema é que o imposto de renda não incide apenas sobre o ganho real, de 2 mil. Ele incide também sobre a reposição da inflação, pois ele incide sobre o rendimento bruto total, de 5 mil.
Ou seja, dos 3 mil que seriam apenas a reposição do seu poder de compra, 15% foi para o imposto de renda.
É assim que a RF perde para a inflação."
Mensagem do Jucemar neste topico lá na Baster.com:
"Os primeiros aportes são os mais importantes.
A pessoa não vai precisar ficar poupando muito a vida inteira, os primeiros anos são os mais importantes, depois os juros compostos fazem o resto.
Então no início da formação do patrimônio, o aporte é muito importante, tem de aportar o máximo que puder dentro do seu padrão de vida. Depois de um tempo, os aportes serão irrelevantes.
Nesse momento, você poderá gastar o que antes ia para o aporte, até o momento em que uma parte dos juros recebidos, também poderá ser usada e mesmo assim o patrimônio continuará crescendo.
Acho que foi no curso do mille que foi falado também, chega um ponto, em que a pessoa pega um pouco do patrimônio, vai viajar, e quando volta tinha mais do que antes, o crescimento ficar orgânico.
Essa preocupação de quando e quanto eu vou poder gastar é maior no início e quando o patrimônio ainda não se sustenta sozinho, quando os juros compostos ainda não explodiram, quando os aportes são importantes, quando ainda não passou tempo suficiente.
No início, tem de aportar o máximo que puder, e adiar os gastos maiores o máximo que puder, levando em consideração a vida, família, etc. Depois de um tempo, os aportes deixam de ser importantes.
Então no início, a fórmula Bastter é: Aporte + tempo + valor
Depois de passada a fase de formação de patrimônio, a fórmula vira: Tempo + valor
Claro que pode e deve continuar aportando, mas ele vai ficando irrelevante. O Tempo age por si só. O valor é a variável importante, porque ele determina os juros compostos que serão realizados pelo tempo.
Então, focar em aporte e valor, o tempo é só não ficar girando. Depois de um certo tempo, é focar em valor."
Uma aula de bom senso para os que ainda não entenderam o conceito de Tranquilidade Financeira.
bastiat
"Irei simplificar a lógica daquele meu comentário anterior:
1 - Na RF você empresta dinheiro no presente para recebê-lo de volta no futuro, acrescido de juros;
2 - Durante este período de tempo, o valor investido (principal) irá perdendo poder de compra (pois em ambientes inflacionários os preços sobem, sempre, independentemente da intensidade que isso ocorre).
3 - No final do período (vencimento dos títulos), você recebe o principal (corroído pela inflação) e os juros (que incidiram sobre valores que também foram se corroendo ao longo dos anos). Ou seja, essa "renda extra" (juros pagos) perde tanto poder de compra no longo prazo que o montante final recebido (principal + juros) irá permitir adquirir bem menos bens e serviços do que no momento da aplicação.
Ou seja, no fundo a RF funciona mais como uma reserva financeira (que não foi utilizada durante anos) do que como um investimento gerador de renda.
E só para concluir, a renda fixa não é de toda ruim (pode servir para alcançar alguns objetivos de curto ou médio prazo). Mas ela é totalmente inócua se a intenção for para gerar valor (renda)."
gpaiva
"Vamos supor que você investiu 10 mil reais no TD IPCA e no vencimento o seu saldo bruto é de 15 mil reais.
Ou seja, um rendimento bruto de 5 mil, e vamos supor que 3 mil foi reposição da inflação e 2 mil foi ganho real, acima da inflação;
O problema é que o imposto de renda não incide apenas sobre o ganho real, de 2 mil. Ele incide também sobre a reposição da inflação, pois ele incide sobre o rendimento bruto total, de 5 mil.
Ou seja, dos 3 mil que seriam apenas a reposição do seu poder de compra, 15% foi para o imposto de renda.
É assim que a RF perde para a inflação."
Assinar:
Postagens (Atom)